O adiamento da assinatura do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul para janeiro, anunciado na noite de quinta-feira (18) pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, após um dia de protestos de agricultores em Bruxelas, expôs divisões internas no bloco e abriu espaço para novas exigências de França e Itália, apontam os jornais franceses.
