Entre os Estados-membros, depois dos 11% de Portugal, os maiores crescimentos florestais foram registados na Dinamarca (7,6%) e Irlanda (6,8%).
De acordo com os dados do serviço estatístico da UE, no outro extremo da escala estão Malta, que não registou qualquer crescimento, Chipre (1,6%), Estónia e Bulgária (ambos com 1,8%).
O crescimento florestal refere-se ao crescimento biológico das árvores e é o volume de madeira que cresce naturalmente na floresta que “ganhou” naturalmente através da fotossíntese e do desenvolvimento dos troncos durante o ano, subtraindo apenas as perdas naturais (árvores que morrem por velhice, doenças ou fogos, mas que ficam na floresta).
O valor alto de Portugal indica que as florestas estão a produzir muita biomassa nova e indica uma opção por espécies de crescimento rápido, como eucalipto e pinheiro-bravo.
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