Todas as atenções estão centradas na Coreia do Sul, depois de o presidente do país, Yoon Suk Yeol, ter declarado a lei marcial de emergência.
A declaração da lei marcial foi feita depois de o Partido Democrático, na oposição, ter apresentado um projeto de lei orçamental reduzido na comissão parlamentar do orçamento e de ter apresentado moções de impugnação contra um auditor estatal e o procurador-geral.
Entretanto, um comando militar, lançado com a declaração da lei marcial, anunciou um decreto para proibir todas as atividades políticas, incluindo protestos e ações partidárias.
O acesso à Assembleia Nacional sul-coreana foi bloqueado por guardas parlamentares e pela polícia, depois da declaração da lei marcial, levando dezenas de cidadãos a concentraram-se em frente à Assembleia, o que já provocou confrontos.
