Segundo o Departamento do Tesouro, as suas atividades “contribuem para um mercado de energia ilegal transfronteiriço, prejudicam empresas legítimas norte-americanas de petróleo e gás natural e privam o Governo mexicano de receitas essenciais”.
O Tesouro considerou que o contrabando de crude e o roubo de combustível, conhecido no México como ‘huachicoleo’, são atualmente a principal fonte de rendimento não relacionada com drogas para os cartéis mexicanos.
“Sob a minha liderança, o Tesouro está a isolar agressivamente estes criminosos do sistema financeiro norte-americano. Não importa onde nem como os cartéis obtenham e lavem dinheiro, nós encontrá-los-emos e detê-los-emos”, declarou o secretário do Tesouro, Scott Bessent.
Estes alegados ladrões, conhecidos como “huachicoleros”, foram denunciados e utilizam diversos meios para roubar combustível e petróleo bruto da petrolífera estatal mexicana Pemex, principalmente subornando responsáveis corruptos.
O Tesouro assegurou que o ‘Marro’ está no comando da organização e dita instruções a partir da prisão.
A Administração de Donald Trump afirma que a guerra territorial do Cartel Santa Rosa de Lima com o Cartel Jalisco Nueva Generación (CJNG) transformou o estado central de Guanajuato num dos mais violentos do México.
Além disso, afirma que o Santa Rosa de Lima tem alianças com o Cartel de Sinaloa e o Cartel do Golfo, ambos considerados organizações terroristas por Washington.
Assim, todos os bens dos sancionados que se encontrem nos Estados Unidos ou na posse ou sob o controlo de pessoas americanas ficam bloqueados e devem ser reportados.
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